aGreste...
E porque não há duas sem três, a última caminhada foi ao "Lombo do Burro". O nome deve-se ao facto do monte que separa o rio Massueime do rio Côa na extremidade e ponta do concelho de Pinhel ter a forma de um lombo de burro. Neste bico e extremidade o Massueime desagua no Côa que por sua vez desaguará mais à frente no rio Douro. (Caminhada ao Lombo do Burro, Cidadelhe, Vale do Côa, agosto de 2014)
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Palheiro
Este é o último palheiro da aldeia e é do Tio António da Ester. Era o mestre que sabia e trabalhava a pedra. Fazer o palheiro era seguramente outra arte que não deixava por mãos alheias!
Eu também sou da época em que se fazia o palheiro... era duro apanhar o centeio, fazer o rolheiro e depois a malhada. Essas tarefas entre outras só me fizeram crescer e dar valor às coisas. Beijinhos da Madeira
Olá Arménio Apenas uma vez, com o meu irmão António, ajudei a fazer o palheiro...Recordo os vários, a começar pelo dos meus Avós, que enquadravam a entrada da Lapa, quem vinha de Aguiar... era junto a eles que se faziam as "escanadas"...Outros tempos...Um grande abrço.
Zé Carlos, Na Lapa já não há palheiros, lavradores, animais, e, quem trabalhe a terra como faziam os nossos pais e avós! A fotografia que apresento é o último palheiro de Cidadelhe e está naquele sítio há muito tempo (+/- 18 anos). Não será exagero afirmar que constitui um "monumento" e registo de um costume que se perdeu com o tempo e que foi substituído pelos fardos de palha que na sua grande maioria vêm de Espanha ... Um abraço e cumprimentos para toda a tua família, Arménio.
Eu também sou da época em que se fazia o palheiro... era duro apanhar o centeio, fazer o rolheiro e depois a malhada. Essas tarefas entre outras só me fizeram crescer e dar valor às coisas.
ResponderEliminarBeijinhos da Madeira
Olá Arménio
ResponderEliminarApenas uma vez, com o meu irmão António, ajudei a fazer o palheiro...Recordo os vários, a começar pelo dos meus Avós, que enquadravam a entrada da Lapa, quem vinha de Aguiar... era junto a eles que se faziam as "escanadas"...Outros tempos...Um grande abrço.
Zé Carlos,
ResponderEliminarNa Lapa já não há palheiros, lavradores, animais, e, quem trabalhe a terra como faziam os nossos pais e avós!
A fotografia que apresento é o último palheiro de Cidadelhe e está naquele sítio há muito tempo (+/- 18 anos). Não será exagero afirmar que constitui um "monumento" e registo de um costume que se perdeu com o tempo e que foi substituído pelos fardos de palha que na sua grande maioria vêm de Espanha ...
Um abraço e cumprimentos para toda a tua família, Arménio.
Podes crer que é um monumento...
ResponderEliminarUm grande abraço