aGreste...
E porque não há duas sem três, a última caminhada foi ao "Lombo do Burro". O nome deve-se ao facto do monte que separa o rio Massueime do rio Côa na extremidade e ponta do concelho de Pinhel ter a forma de um lombo de burro. Neste bico e extremidade o Massueime desagua no Côa que por sua vez desaguará mais à frente no rio Douro. (Caminhada ao Lombo do Burro, Cidadelhe, Vale do Côa, agosto de 2014)
sábado, 19 de março de 2011
Cores da natureza
Com o amarelo dos nabos espigados, o branco das amendoeiras em flor e o verde do carrasco ao fundo » pintem o céu de azul se faz favor ... Cidadelhe, 3ª feira de Carnaval de 2011
Entre uma actividade e outra vim espreitar o seu blog. Confesso que fiquei emocionada, eu também sou da Serra, também sou da terra e conheço todos os trabalhos que o professor referiu: a apanha da azeitona, o lavrar a terra e o cuidar dos animais. Às vezes invejo a inteligência natural das pessoas que trabalham a terra e nos poucos fins de semana que consigo libertar, mas sobretudo nas férias vivo a 100% a terra e fico maravilha com as lições que a mãe natureza nos dá, o que me leva a relativizar certas correrias do nosso dia-a-dia e valorizar pequenas ("grandes") coisas como momentos, sorrisos, histórias. Ainda bem que cresci numa aldeia e vivi muitos momentos que apesar de distarem de 30 e poucos anos parece que relatam séculos passados. Disso resultou o que sou hoje. Gostei muito do seu blog!
Entre uma actividade e outra vim espreitar o seu blog. Confesso que fiquei emocionada, eu também sou da Serra, também sou da terra e conheço todos os trabalhos que o professor referiu: a apanha da azeitona, o lavrar a terra e o cuidar dos animais. Às vezes invejo a inteligência natural das pessoas que trabalham a terra e nos poucos fins de semana que consigo libertar, mas sobretudo nas férias vivo a 100% a terra e fico maravilha com as lições que a mãe natureza nos dá, o que me leva a relativizar certas correrias do nosso dia-a-dia e valorizar pequenas ("grandes") coisas como momentos, sorrisos, histórias. Ainda bem que cresci numa aldeia e vivi muitos momentos que apesar de distarem de 30 e poucos anos parece que relatam séculos passados. Disso resultou o que sou hoje. Gostei muito do seu blog!
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