Centro Difusor e
Pólo de Informação Turística de Cidadelhe
Cidadelhe é a porta Sul do Parque Arqueológico do Vale do Côa.
A partir do centro difusor, situado nas instalações da antiga escola primária de Cidadelhe, os visitantes são convidados a conhecer o núcleo de arte rupestre da Faia, com gravuras e pinturas do período Paleolítico, bem como o património arquitectónico local, com destaque para a Igreja Matriz e Capela de São Sebastião, que apresentam tectos decorados em caixotões pintados. A simplicidade e homogeneidade do casario, as pessoas, as tradições seculares, o encaixado Vale do Côa, habitat de espécies protegidas, a encosta de azinheiras (carrascos), os sobreiros, as oliveiras centenárias, as figueiras, as amendoeiras e o vinho constituem por si só outra atracção ...
Recriação da ceifa em Cidadelhe.
Comemoração do 12º aniversário da criação do Parque Arqueológico do Vale do Côa
Comemoração do 12º aniversário da criação do Parque Arqueológico do Vale do Côa
Arménio, antes de mais quero felicitar-te pelo nascimento o teu blog.
ResponderEliminarCidadelhe um cenário deslumbrante no interior profundo de Portugal.
Fiquei encantado quando visitei!
Tive opotunidade nesse dia de contactar e disfrutar das paisagens da arquitectura arte e saber daquela gente.
Falta agora ver o vale do Côa, as gravuras as Águias e Abutres que mostras nas tuas fotografias.
Agreste o titulo não poderia ser outro, parabéns pela escolha!
Obrigado por partilhares esta parte de ti.
Um grande abraço.
Parque Arqueológico do Vale do Côa
ResponderEliminarTrata-se de uma paisagem cultural de grande beleza que enquadra e materializa 300 séculos de história e constitui um exemplo vivo do funcionamento da agricultura mediterrânica tradicional. É o maior conjunto de arte rupestre paleolítica ao ar livre na Europa Ocidental.
As gravuras abrangem o paleolítico superior (de 28.000 a 8.000 a.C.) com representações de bois selvagens, cabras e cavalos selvagens, o neolítico e o paleolítico (de 5500 a 2000 a.C.) com pinturas de homens e veados e a Idade do Ferro (1000 a. C.) com cenas de cavaleiros empunhando lanças.